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Chão Urbano

Chão Urbano ANO VIII – N° 4 JULHO / AGOSTO 2008

01/07/2008

Integra:

ANO X - N º 4 Julho / Agosto 2008

 

Editor

Mauro Kleiman

 

Publicação On-line

Bimestral

 

Comitê Editorial

• Mauro Kleiman

• Márcia Oliveira Kauffmann

• Maria Alice Chaves Nunes Costa

• Viviani de Moraes Freitas Ribeiro

 

IPPUR / UFRJ

LABORATÓRIO REDES Urbanas

LABORATÓRIO DAS regiões metropolitanas

Coordenador Mauro Kleiman

 

Equipe

Aline Alves Barbosa da Silva , Clarice Pereira Lima Verde , Simara Guzzo Elias, Priscylla Conceição Guerreiro dos Santos

Pesquisadores Associados

 

Audrey Seon , Humberto Ferreira da Silva, Márcia Oliveira Kauffmann, Maria Alice Chaves Nunes Costa, Viviani de Moraes Freitas Ribeiro Vinícius Fernandes da Silva

 

Artigos

O Papel dos Veículos Comerciais leves , vans e kombis nd Mobilidade espacial da metrópole do Rio de Janeiro

Mauro Kleiman

 

 

 

 

O Papel dos Veículos Comerciais leves , vans e kombis nd Mobilidade espacial da metrópole do Rio de Janeiro

Mauro Kleiman

 

O Quadro de precariedade do Transporte Coletivo e Ônibus Por Ausência de Trens COM SUA Integração intermodal e Metrô, combinada com a transformações econômicas Produtivo - bis nova dinâmica territorial abriram Espaço Para o Transporte Por Veículos Comerciais leves , vans e kombis . Estes atualizam Veículos O Processo de Reestruturação da dinâmica territorial da metrópole assumindo uma Interligação dos Pontos difusos Sejam áreas de Moradias , Comércio, Serviços, Emprego , lazer ... Sendo menores OS Que conseguem Ônibus Penetrar Por Caminhos estreitos , pavimentados Não, com aclive , NA encontrados periferia e das favelas nsa morros . Tem Uma Maior Flexibilidade de Horários e Itinerários e Pontos de paradas livres MAIS. Estás SUAS Características acentuam -se informalmente atuam QUANDO ( Mais da metade da Frota da Região Metropolitana do Rio de Janeiro ), como Veículos nãoparticulares ; Baseado NUMA permissividade do Poder Público , em geral em troca de favores Políticos de cunho clientelista , Mais Ou ainda QUANDO São clandestinos ( Veículos Particulares ).

Por vans Transporte S / kombis Será assim funcional n Os setores populares COM UM modelo de Serviço " porta- a- porta ". Mas Veículos Este tipo de Transporte Também Será seletivo AO direcionar -se NUMA Outra via Para a camada de renda com alta Serviço de Maior Qualidade - melhores, atendendo climatizados ... Por Vezes determined Grupos com exclusividade , por idade inclusive como gênero , n º determined usos - trajeto casa- trabalho, casa, lazer , etc

Como vans e kombis prestam -se à Função de elo articulador funcional difusa da metrópole e com Seu sub - Centro e Centros, e n A circulação intra- localidades Seja Entre os loteamentos populares Condomínios Fechados UO de alta renda EO Comércio local, interlocalidades Seja fazer " corredor "de Cidades Tem que se formado Longo das Rodovias AO ( BR040 , BR 124, BR 116 , BR 101, entre outras ). Assumem , assim Território uma característica da morfologia do difusa e dos informais Mercados de Trabalho e Pólos de Comércio, lazer , e Serviços. Servem OS Veículos leves , com qualidades de Serviço diferenciado , as camadas de menor renda e de Maior . Para os de renda Maior o Serviço É Trajetos Feito em diretos ( sem paradas intermediárias ) entre Condomínios SO OS Centros e dos municípios , direto Ou a shoppings , OU Para o Centro da metrópole . Por Direta observação e entrevistas (" Mobilidade nd sócio- espacial RMRJ "- IPPUR - UFRJ 2007) verificamos TANTO QUE NAS Cidades Serranas como nas praianas CADA condomínio contrata Uma van n trajeto Diário Até o Centro da metrópole (em geral com Dois Horários / dia Pela Manhã ida e Volta da tarde sem fim, e vans com Vários Horários (em geral Pela Manhã Dois e Dois a tarde Para os deslocamentos Para o Comércio, Serviços e locais) . Para os de menor renda OS acessibilidade oferecem Veículos " porta -a - porta " (inclusive em áreas de Difícil Acesso ), onde o Ônibus Não Entra Devido a demanda rarefeita , PORQUE Por sua Flexibilidade de trajeto Permite, Velocidade e interconexões periferia e periferia intra- Maior - núcleo central da metrópole com intensidade.Contamos Cidades Serranas NAS 12 Linhas intra- bairros em Petrópolis, Teresópolis e sete em 4 em Friburgo , e NAS Cidades praianas 13 Linhas em Niterói , 55 em São Gonçalo , 42 em Alcântara , 10 em Itaboraí , 4 em Marica , 4 em Cabo Frio, 2 em Araruama , Todas Horários com Vários / dia.Já como Linhas Para o Centro da metrópole São 31 da Grande Niterói "( Que engloba Niterói , São Gonçalo, Alcântara, Itaboraí, Marica , Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, entre outras Cidades ), 6 das Cidades da Região dos Lagos, duas da Região Norte; e 4 provenientes das Cidades Serranas . (Pesquisa IPPUR -UFRJ 2007). Contribuem assim , como vans, n. Uma periferização Mais Distante ainda, e difusa , dos Setores paradas Fazem populares.Como intermediárias e de forma livre e possibilitam o Aparecimento de Consolidação Vários núcleos de concentração de Moradias populares Ao longo das estradas , OS Onde Ônibus de Carreira Regulares podem Parar Não Por conta da Legislação EO PoDE Transporte informal. OS Somando - se deslocamentos Por Veículos leves ( informais OU formais ), os com de Ônibus e Automóveis verifica -se o Movimento intenso de deslocamentos das Cidades n o Centro " histórico da metrópole " , e OS sub- Centros, serem Mostrando Dois dos Fluxos de Veículos e numero de Viagens Mais Importantes registrados . ( PDTU RJ 2005, Detro RJ 2005).

Então, expandida nd metrópole do Rio de Janeiro SE TEM Movimentos de deslocamentos difusos , atomizados , justapostos uma deslocamentos concentrados nenhuma das Cidades interior , dados Pelos Veículos Comerciais leves Que grau de Mobilidade Certo propiciam as camadas de baixa renda.

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